Em inspeção realizada no dia 6 de fevereiro deste ano, a Agência constatou degradação do piso da pista do aeródromo, que está inadequado para o tráfego de aviões de grande porte (acima de 100 passageiros).
Com essa determinação, Santa Catarina que sofreu uma perda de R$ 550 milhões para a agricultura com a estiagem, agora também pode perder em questão econômica e turística. Os prejuízos, segundo o presidente do conselho das Entidades Empresariais de Chapecó, que congrega 16 sindicatos e entidades empresariais do município, Gilberto João Badalotti, serão sentidos por agentes de viagens, que deixarão de vender passagens, por comerciantes, a rede hoteleira, bares, restaurantes e taxistas, que já temem registrar uma queda expressiva no número de clientes na região.
Gilberto ainda explica que cerca de 1 mil passageiros por dia que serão prejudicados. Para os próximos dias, já tinham sido vendidas 15 mil passagens. "Esses prejuízos vão afetar a todos, das indústrias até o comércio e os prestadores de serviços " explica.
As companhias que cancelarem seus voos para o aeroporto de Chapecó deverão atender aos passageiros que compraram bilhetes, conforme previsto na Resolução nº. 141/2010 da ANAC, que estabelece os direitos dos passageiros tais como assistência material e acomodação.
Autor: DC Online
Fonte: Economia SC
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