"À medida que a chamada nova classe média supriu suas necessidades mais básicas, começou a buscar outros ícones de consumo", afirma a designer Regina Machado, consultora do IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais preciosos).
Estudiosa de tendências e comportamentos de consumo do setor joalheiro há 12 anos, ela diz que, aos poucos, essa clientela se deu conta de que comprar ouro era um "luxo possível e acessível".
O item mais forte são as alianças, seguidos de brincos. Peças que variam entre R$ 200 e R$ 1.000.
Autor: Folha
Fonte: Economia SC
Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.