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Furnas quer investir R$ 5,5 bi em geração e transmissão até 2012

16/06/2011 – Furnas pretende investir R$ 5,5 bilhões até 2012, 60% no setor de geração e 40% na ampliação e reforço do sistema de transmissão.

Furnas pretende investir R$ 5,5 bilhões até 2012, 60% no setor de geração e 40% na ampliação e reforço do sistema de transmissão. Em 2011 a previsão é de investimentos de R$ 2,5 bilhões.

 

"No momento, a empresa segue seu plano de expansão e está construindo três novas usinas hidrelétricas, 26 novas linhas de transmissão, e 15 subestações com recursos próprios e em parceria com a iniciativa privada" afirma o presidente Flavio Decat. As novas linhas de transmissão visam atender ao aumento da demanda por energia nas regiões supridas pela empresa.

 

Além da geração hídrica e termelétrica, Furnas quer aumentar investimentos em fontes alternativas de energia, como eólica e biomassa. A empresa já está construindo, em parceria com outros grupos empresariais, os parques eólicos Miassaba III e Rei dos Ventos I e III, localizados na região Nordeste do país. Ao todo, serão 147,6 MW de potência instalada, com 65,8 MW médios de energia assegurada.

 

Reforço e modernização

 

A empresa está realizando uma série de obras de reforço e modernização de linhas, subestações e usinas para garantir a confiabilidade do sistema e atender ao aumento da demanda nas áreas de grande concentração industrial, e que serão palco de importantes eventos internacionais, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

 

Na lista de reforços estão 74 obras em seis linhas de transmissão e 28 subestações. Os empreendimentos estão localizados nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal. Desse total, quase a metade deve ser concluída esse ano. O restante tem previsão de energização em 2012 e 2013.

 

Serão substituídos equipamentos e instalados novos bancos de transformadores e bancos de capacitores nas 28 subestações, a fim de adequar a capacidade de transformação às novas condições do sistema, aumentar a confiabilidade e eliminar o risco de sobrecarga em função do crescimento da demanda de energia.

 

 

 

 

 

Autor: Economia SC

Fonte: Economia SC

Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.

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