Como resultado desse processo, disse ele durante o Terceiro Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, o sistema financeiro nacional (SFN) oferece atualmente serviços em todos os municípios, por intermédio de agências, postos avançados, cooperativas de crédito ou correspondentes bancários.
Ele ressaltou que a expansão da oferta de serviços bancários abriu as portas para o acesso de maior parte da população ao SFN. Fator que, no seu entender, contribui para a redução das desigualdades sociais, além de criar melhores condições para o empreendedorismo e para atividades como a agricultura familiar.
Tombini advertiu, contudo, que para o processo de inclusão financeira ser feito de maneira sustentável é fundamental que se invista também em educação financeira.
Prioridade
O presidente do BC enfatizou que a inclusão financeira "é prioritária" na agenda do BC. Além de criar "condições mais adequadas para a adoção de políticas públicas com inclusão social", destacou ele, isso também fortalece os principais "canais de transmissão da política monetária".
Segundo ele, "quanto maior a participação da sociedade no sistema financeiro, tanto para tomar crédito quanto para fazer depósitos, maior será, ao longo do tempo, a eficácia de nossa política monetária".
Autor: Economia SC
Fonte: Economia SC
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