A data-base para os ajustes salariais da categoria é em janeiro. Neste mesmo mês o salário mínimo também é reajustado. Janeiro marca ainda o momento em que os condomínios devem fazer a revisão dos seus planejamentos edevem ficar atentos com o reajuste das tarifas de energia, serviços terceirizados, entre outros itens.
Em entrevista ao Jornal do Commercio, a advogada do Sindicato da Habitação de Pernambuco (Secovi-PE), Libânia Almeida, disse que todos esses aspectos causam preocupação para quem gerencia as finanças de um condomínio, mas é algo previsível e de fácil resolução. O que mais pesa contra a administração, segundo ela, é a inadimplência condominial. "Por mais que pareça uma empresa, um condomínio não tem as características de uma pessoa jurídica. O condomínio vive de rateio de custos entre os moradores", afirmou.
João Campos, proprietário da empresa Ability Serviços, observou que, apesar da inadimplência atrapalhar o condomínio, já é considerado normal no planejamento orçamentário trabalhar com um fundo de reserva para compensar o dinheiro que deixa de entrar. O que mais atrapalha, na opinião de João Campos, são as despesas eventuais.
Autor: Jornal do Commercio
Fonte: Licita Mais Condomínios
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