Pular para o conte?do

Activa - Contabilidade e Condom?nios

Cooperativas batem recorde de vendas, R$6,1 bilhões em 2011

19/01/2012 – Entre os produtos mais exportados os do setor sucroalcooleiro, com US$ 2,2 bilhões.

As cooperativas, em grande parte entre o próprio setor, alcançaram o recorde de US$ 6,1 bilhões em vendas, 39,8% a mais que em 2010 (US$ 4,4 bilhões). Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o saldo da balança das cooperativas ficou em US$ 5,8 bilhões, 40,4% a mais que no ano anterior, de US$ 4,1 bilhões.

Exportações

Os Estados Unidos foram o principal destino dos produtos do cooperativismo brasileiro, com US$ 739,2 milhões, ou 12% do total exportado. A China esteve na liderança por vários meses, mas ao final do ano terminou em segundo lugar, com US$ 736,1 milhões (11,9%), seguida dos Emirados Árabes (US$ 526,3 milhões - 8,5%), da Alemanha (US$ 441,5 milhões - 7,2%) e dos Países Baixos (US$ 311,9 milhões - 5,1%).

Produtos

Entre os produtos mais exportados os do setor sucroalcooleiro, com US$ 2,2 bilhões, ou 36,7% do total das vendas, o complexo soja, com US$ 1,3 bilhão (20,5%), o café em grãos, com US$ 893,3 milhões (13,6%) e carne de frango, com US$ 569,9 milhões (9,2%).

Região

São Paulo foi o principal estado exportador do segmento cooperativista, alcançando US$ 2,1 bilhões, ou 33,7% do total. Logo depois aparecem Paraná (US$ 1,9 bilhão e 31,3%), Minas Gerais (US$ 885,5 milhões e 14,3%), Rio Grande do Sul (US$ 363,6 milhões e 5,9%) e Santa Catarina (US$ 312,7 milhões e 5,1%).
19.01.2012 | 10:16

Para o FGTS ser liberado em caso de calamidade, a prefeitura do município atingido precisa decretar situação de emergência. Foto: divulgação

Os trabalhadores residentes em áreas atingidas por desastre natural poderão sacar mais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A Caixa Econômica Federal regulamentou na última quarta-feira (18) o novo limite de retirada, que passou de R$ 5,4 mil para R$ 6.220, um aumento de 15,18%.

A cada evento caracterizado como desastre natural, o trabalhador poderá fazer o saque da conta vinculada do fundo. O intervalo entre uma retirada e outra, no entanto, não pode ser inferior a um ano.

Primeiras medidas para liberação do FGTS

Para o FGTS ser liberado em caso de calamidade, primeiramente a prefeitura do município atingido ou o governo estadual precisa decretar situação de emergência ou estado de calamidade pública. Em seguida, o Ministério da Integração Nacional deve publicar ato com o reconhecimento da decretação.

Posteriormente, a prefeitura entrega à Caixa Econômica a declaração de áreas afetadas, documento com a relação das áreas e dos endereços afetados pelo desastre. Por fim, o trabalhador precisa comparecer ao banco e comprovar a titularidade da conta vinculada e a residência na área atingida.

Tempo para o trabalhador retirar o FGTS no caso de desastre

O trabalhador tem 90 dias após a publicação do ato do Ministério da Integração Nacional para pedir o saque. Para a retirada, são necessários documentos de identificação (identidade, carteira de habilitação, carteira de trabalho ou passaporte), comprovante de residência e qualquer documento que permita a localização da conta vinculada do FGTS.

Caso tenha perdido os comprovantes de moradia, o beneficiário deve pegar na prefeitura uma declaração de que reside no endereço afetado. A apresentação do Cartão do Cidadão é opcional.

 

 

Autor: Economia SC

Fonte: Economia SC

Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.

? Activa Contabilidade 2010 Desenvolvimento GrupoW