Em 1985, este percentual era de 13% e, com o crescimento da frota em São Paulo, este número tende a ser ainda maior – de até 31,68% em 2020.
O estudo foi feito em edifícios comerciais e residenciais. Segundo o pesquisador, a única maneira de frear este crescimento é com o investimento em transporte público e na fluidez do trânsito, que resultariam em uma economia de 600 mil m² à cidade. “Essas áreas podem ser ocupadas por parques e centros comerciais”, disse à Band.com.
Ele estima que esta metragem seja equivalente a R$ 500 milhões, já que as garagens impactam o custo dos apartamentos. As vagas destinadas a automóveis representam em média 30% do valor total de um imóvel.
Autor: Band
Fonte: Licita Mais Condomínios
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