O Brasil desponta como um dos países onde a energia eólica terá um bom potencial de avanço. Por aqui, a expectativa é de crescimento médio de 40% nos próximos cinco anos. Com isso, apesar de não aparecer no topo da lista, o mercado brasileiro chegará ao 10º lugar no ranking logo em 2015.
Apesar da tendência de desaceleração, a geração de energia através do vento continuará a avançar mundialmente, puxada especialmente pela China que, apesar de demonstrar certa tendência de estabilização, viu um salto de 26% na quantidade de usinas, totalizando 62,3 GW instalados no final de 2011. A liderança global chinesa ainda não será ameaçada por outros países, já que o setor cresceu 19,9% nos Estados Unidos, o segundo do ranking mundial, que chegou aos 46,9 GW.
A crise econômica europeia e a desaceleração dos Estados Unidos vão impactar o ritmo de expansão global da energia eólica nos próximos anos. O setor deve crescer cerca de 19% em capacidade instalada em 2012, contra 20% de 2011, seguindo em leve desaceleração nos próximos anos. Em 2013, a alta será de 16,2% e, em 2016, de 13,65%.
Autor: Economia SC
Fonte: Economia SC
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