"Sem dúvida alguma. A tendência mundial e aqui no Brasil seria a utilização de uma série de itens de sustentabilidade, como aquecimento solar e eólico, telhas especiais, uma série de itens que tornam a construção sustentável”, acrescentou, em entrevista à Agência Brasil.
Esse é o objetivo de muitas apresentações que vão ocorrer durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorrerá em junho. Kauffmann informou que o setor privado vai apresentar iniciativas de construção sustentável no Forte de Copacabana, que “estão sendo tomadas e incentivadas pelo estado, pela prefeitura e pelo governo federal”.
As instalações do Forte foram alugadas pelas federações das indústrias dos estados do Rio de Janeiro (Firjan) e de São Paulo (Fiesp), pela Fundação Roberto Marinho e pela prefeitura carioca. Lá ocorrerão vários eventos paralelos à Rio+20. Um deles, programado para o dia 18 de junho, vai tratar da construção verde. A ideia, disse Kauffmann, é mostrar que o Brasil “está praticando e pretendendo praticar a construção sustentável. Isso é feito não só para atender à população de baixa renda, mas também à classe média e à alta renda. A gente vai procurar avançar bastante em outros quesitos”.
Kauffmann lembrou que também a Caixa Econômica Federal, principal financiadora do setor da construção, incentiva que as empresas usem materiais sustentáveis nos empreendimentos, seja para o programa Minha Casa Minha Vida ou para os financiamentos normais.
Autor: Secovi Rio
Fonte: Secovi Rio
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