A descoberta de que a infiltração causou o desabamento foi divulgada nesta quarta-feira (20) e consta no laudo da empresa Falcão Bauer, contratada pela prefeitura para avaliar o caso.
A corrosão aconteceu no 14º andar e o desabamento da laje causou um efeito dominó sobre os demais andares, que vieram abaixo. A Polícia trabalha com a hipótese de negligência já que havia sobrepeso devido ao alteamento do piso original da penúltima laje. O desabamento matou Júlia Moraes, de 3 anos, e a enfermeira Patrícia Alves Farias de Lima, de 26.
O síndico do edifício, Lauro Salera, afirmou que o prédio passou por serviços de impermeabilização há um ano. O imóvel foi lacrado pela Prefeitura e o CREA-SP (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo) abriu processo ético e administrativo para identificar os engenheiros que trabalharam no local.
Autor: Rede Bom Dia
Fonte: Licita Mais Condomínios
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