O solo do local está contaminado e a síndica afirma viver com medo de explosões.
Os prédios de número 1 a 5 foram desocupados há dois meses mas, no edifício da Etapa 6, os condôminos continuam no local. A síndica cobra uma posição definitiva da Cetesb que, segundo ela, emitiu um comunicado de evacuação dos prédios em que não consta a data para a saída dos moradores.
A Cetesb informou que a empreendedora foi multada e que dela, foi exigido monitoramentos no local para evitar explosões. Além disso, a companhia informou que os moradores foram comunicados em setembro de 2011 de que seria necessária a remoção dos residenciais.
Autor: Repórter Diário
Fonte: Condoworks
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