Apesar disso, a Justiça suspendeu o despejo dos moradores, estabelecendo que a ADH (Agência de Desenvolvimento Habitacional) identifique as famílias.
Desde 14 de maio, a agência negocia sem sucesso uma desocupação pacífica. O juiz substituto Oton Lustosa, da 2ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Piauí, acatou o pedido do Ministério Público e suspendeu temporariamente a liminar de reintegração de posse.
O magistrado quer que a ADH identifique todos os moradores do residencial. O objetivo é retirar do condomínio apenas os ocupantes que não foram contemplados pelo projeto habitacional.
Autor: Clica Piauí
Fonte: Condoworks
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