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Confiança da Construção mantém desaceleração

05/09/2012 – Evolução negativa da confiança foi motivada principalmente pela piora na percepção das empresas em relação ao momento presente.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) continua recuando. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV) , a taxa do Indicador trimestral decresceu 9,8% em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado mostra que a atividade da construção segue em ritmo moderado.

 

Os segmentos que registraram uma piora acentuada do ICST na comparação interanual, foram: Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição, com operador, cuja variação passou de -3,9%, em julho, para -11,0%, em agosto; e Obras de Acabamento, de -4,1% para -5,0%.

 

Em contrapartida, apresentaram melhora relativa os segmentos: Obras de Instalações, com variação de -8,4% em agosto, contra -9,3%, em julho; e Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, de -9,9%, contra -10,1%.

 

Redução

 

Ainda na comparação interanual, a evolução negativa da confiança foi motivada principalmente pela piora na percepção das empresas em relação ao momento presente: no trimestre findo em agosto, o Índice da Situação Atual (ISA-CST) reduziu-se em 11,8%, ante queda de 10,6%, em julho. Por outro lado, o Índice de Expectativas (IE-CST) apresentou melhora ao passar de -9,2%, em julho, para -8,1% em agosto.

 

O item da pesquisa que mede a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre findo em agosto de 2012. A queda do indicador trimestral do quesito foi de 11,5%, ante 9,6%, em julho. Das 704 empresas consultadas, 29,2% avaliaram a situação atual como boa, na média do trimestre findo em agosto, contra 41,7% no mesmo período de 2011; ao passo em que 11,1% consideraram ruim (contra 8,3% há um ano).

 

O quesito que avalia a demanda prevista para os próximos três meses foi o que exerceu maior influência na melhora do IE-CST. A sua variação interanual trimestral passou de -8,7% para -7,2%, entre julho e agosto, respectivamente. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 32,1%, ante 41,3%, em agosto de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 5,6% para 6,2% do total.

 

 

Autor: Economia SC

Fonte: Economia SC

Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.

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