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Safra de grãos 2011/2012 bate recorde, revela Conab

06/09/2012 – O destaque foi a safra de milho, que manteve as condições favoráveis nas áreas de maior produção.

A safra 2011/2012 bateu recorde atinfiu 165,9 milhões de toneladas (t), segundo informações das 12ª levantamento da produção de grãos divulgado nesta quinta-feira (6) pela Companhia de Abastecimento Nacional (Conab). Isso equivale a 1,9% a mais que a obtida no período 2010/2011, quando atingiu 162,8 milhões t. O resultado representa um crescimento de 3,1 milhões de t.

 

O destaque foi a safra de milho, que manteve as condições favoráveis nas áreas de maior produção. O aumento na segunda safra foi de 73%, que equivale 16,4 milhões de toneladas sobre a última safra que alcançou 38,86 milhões de toneladas. A estimativa para as safras consolidadas (primeira e segunda safras) cresceu 26,7%, o que corresponde a 15,32 milhões de toneladas, totalizando 72,73 milhões de toneladas do cereal.

 

Também confirmaram-se a queda da soja (- 8,9 milhões de t) e do arroz (- 2 milhões de t). As condições climáticas desfavoráveis continuaram sendo as principais causadoras desta redução, principalmente nas fases de desenvolvimento das culturas, quando as mais prejudicadas foram as lavouras de milho e de soja nos estados da região Sul, parte do Sudeste e no sudoeste de Mato Grosso do Sul. A forte estiagem nos estados nordestinos que tiveram perda em todas as culturas também contribuíram para as perdas. A produção da safra nordestina caiu 22 % em relação à safra passada, ou seja, 3,53 milhões de toneladas de produtos.

 

Área plantada

 

A estimativa total de área plantada é de 50,86 milhões de hectares, com um crescimento de 2% ou 982,9 mil hectares a mais que a da safra 2010/11, quando atingiu 49,87 milhões de hectares.

 

O milho segunda safra teve um crescimento da área cultivada de 23,1% ou de 1,43 milhão de hectares. Em seguida vem a soja, com aumento de 3,6% ou 861,2 mil hectares a mais. Já as culturas de arroz e feijão apresentaram redução na área devido a problemas na comercialização, dificuldades climáticas na região Nordeste, falta de água nos reservatórios e aumento no custo de produção.

 

 

Autor: Economia SC

Fonte: Economia SC

Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.

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