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Santa Catarina deve sediar fábrica de OLED da Philips

25/03/2011 – Executivos da Fundação CERTI e da Philips apresentaram nesta semana (24) ao Governo do Estado, um projeto de cooperação ...

Executivos da Fundação CERTI e da Philips apresentaram nesta semana (24) ao Governo do Estado, um projeto de cooperação que existe desde novembro passado entre a instituição catarinense e a multinacional mundial para desenvolvimento de soluções de iluminação.

 

O projeto chamado EMO (Emerging Marketing OLED) tem financiamento Philips e recebeu aporte da ordem de R$ 15 milhões do BNDES-FUNTEC por se tratar de tecnologia estratégica para o Brasil.

 

O encontro com o governador do Estado serviu para dar o pontapé inicial para candidatar Santa Catarina a receber o investimento, que pode chegar a 100 milhões de euros.

 

A grande vantagem do Estado é ter a Fundação CERTI como única parceira da Philips no mundo para o desenvolvimento da tecnologia OLED. A Philips tem uma parceria com a CERTI em outras áreas há mais de 10 anos. Além da mão de obra altamente especializada, a empresa vai analisar a questão logística e de infraestrutura para definir o local da fábrica.

 

OLED

 

O OLED é a tendência em iluminação no mercado global para os próximos anos e deve revolucionar os conceitos de iluminação conhecidos atualmente. Com a tecnologia, as lâmpadas formadas por pontos de luz darão lugar a um emissor na forma de lâmina capaz de produzir uma luz difusa, potente, muito semelhante à natural, mais confortável, de longa vida útil.

 

O OLED (Organic Light-Emitting Diode, na sigla em inglês) está em desenvolvimento e produção piloto nos laboratórios da Philips somente em Aachen, na Alemanha, e a empresa estuda a possibilidade de investir em uma fábrica em outros países.

 

Este tipo de iluminação é 15 vezes mais econômico do que uma lâmpada incandescente comum. Hoje uma lâmpada OLED tem vida útil de 10 mil horas, mas a meta da Philips é chegar a 100 mil horas, ou seja cerca de 35 anos de uso.

 

O produto deverá entrar primeiro no chamado mercado B2B, como empresas, hospitais e hotéis, pela relação custo/benefício. Em médio e longo prazo, a tecnologia deverá ser incorporada à construção civil, proporcionando diversas aplicações (em janelas, portas, mobiliário).

 

 

 

 

Autor: Economia SC

Fonte: Economia SC

Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.

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