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Empresários brasileiros estão otimistas para negócios

15/04/2011 – O Índice de Confiança Comercial apurado pela empresa de soluções em espaços de trabalho, Regus, aponta otimismo para os negócios no Brasil.

O Índice de Confiança Comercial apurado pela empresa de soluções em espaços de trabalho, Regus, aponta otimismo para os negócios no Brasil. O índice chegou a 139 pontos no Brasil, contra os 125 médios, verificados em empresas de diversos países. O pior índice foi registrado na Espanha, abaixo dos 100 pontos, e o melhor na China, acima de 150 pontos.

 

O índice é formado a partir de declarações e perspectivas que combinam receitas e tendências de rentabilidade acumuladas no ano com as expectativas em relação à retomada da economia nos próximos meses. A confiança vem crescendo desde 2010, mas agora está acompanhada por relatórios que constatam aumento nas receitas e lucros na comparação com o índice apurado no ano passado.

 

Gastos

 

O levantamento aponta que há previsão de aumento dos gastos departamentais este ano, tirando os custos associados ao patrimônio – que estão sendo submetidos a uma rígida política de controle. No Brasil, 57% das empresas ouvidas pretendem cortar custos com patrimônio (no mundo esse índice é ainda maior, de 81%). Segundo a Regus, “isso comprova uma tendência generalizada com relação à redução dos custos das práticas comerciais”.

 

A avaliação é que a confiança nos negócios está de volta com novidades. Muitas empresas já estão informando o aumento dos lucros e da receita. Segundo a diretora de vendas da Regus no Brasil, Janaina Nascimento, no entanto, “parece que as empresas estão investindo somente onde existe um retorno muito claro do investimento, como nos setores de vendas e marketing, enquanto os gastos em patrimônio, por exemplo, continuam sendo reduzidos em 2011.

 

Janaina acrescenta que o quadro verificado é diferente do visto nos últimos anos. “Essa é uma mudança notória com relação aos últimos anos, quando a combinação de retomada da economia e aumento das contratações teria gerado grande impacto nos investimentos tradicionais em patrimônio comercial. Com a recente exposição na recessão, as organizações agora preferem minimizar os riscos e ir adiante com decisões mais flexíveis e escalonáveis", analisa.

 

 

Autor: Infomoney

Fonte: FCDL/SC

Obs.: Os textos aqui apresentados s?o extra?dos das fontes citadas em cada mat?ria, cabendo ?s fontes apresentadas o cr?dito pelas mesmas.

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