Os seis moradores do edifício recebem entre R$ 189 mil e R$ 572 mil, totalizando mais de R$ 3,3 milhões. Como não cabe mais recurso, os ex-moradores do prédio puderam ir a uma agência da CEF (Caixa Econômica Federal) para receber o valor das apólices.
O processo foi iniciado pelos moradores em abril de 2005, com um pedido de liminar feito na Justiça Estadual. Desde então, foram feitas perícias no prédio e exames complementares, esgotando as possibilidades de recursos judiciais. Depois de sete anos, a decisão final foi dada em favor dos moradores que tinha feito seguro na Caixa Econômica.
Neste meio tempo, as famílias viveram em imóveis com aluguel pago pela Caixa. Os moradores que não tinham seguro com a Caixa Econômica ainda aguardam uma decisão judicial.
Autor: G1
Fonte: Licita Mais Condomínios
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