A água e o solo estão contaminados com metais pesados e os moradores dos apartamentos só souberam do problema em fevereiro deste ano.
Os condomínios têm cinco torres de mais de 20 andares cada e abrigam aproximadamente 500 apartamentos, avaliados em R$ 1 milhão em média. O terreno onde hoje estão os condomínios abrigava uma área industrial da Companhia Brasileira de Plástico Monsanto.
A Cetesb afirma que tomou conhecimento do início da construção em setembro de 2008 e que exigiu uma investigação sobre o terreno. A construtora Gafisa chegou a protocolar no órgão um estudo considerado insuficiente e, em fevereiro deste ano, as investigações adicionais foram definidas em uma reunião entre as partes.
A Prefeitura afirmou que, quando foi concedido o habite-se ao empreendimento, em novembro de 2011, o local não constava na Relação de Áreas Contaminadas divulgada pela Cetesb. A construtora, por outro lado, argumentou que prestou todos os esclarecimentos pedidos pelo órgão ambiental durante o processo de aprovação dos condomínios. Os moradores temem a desvalorização dos imóveis.
Autor: Jornal Repórter Diário
Fonte: Condoworks
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