Um condomínio foi condenado pela 4ª Vara Cível de Taguatinga, no Distrito Federal, a pagar R$ 30 mil em danos morais, R$ 2,3 mil por despesas médicas e R$ 1,4 mil por danos pela impossibilidade de trabalhar a uma mulher que escorregou em uma poça de água na entrada do bloco onde mora e sofreu fratura exposta no tornozelo. O condomínio pode entrar com recurso.
Segundo a vítima, a calçada que dá acesso à portaria do bloco estava cheia de lodo e não havia sinalização de que o local estava escorregadio. A mulher foi submetida à cirurgia após a queda.
O argumento de defesa do condomínio é de que eles não têm responsabilidade sobre o acidente e que a vítima não comprovou os prejuízos e por isso, pede a extinção do processo ou improcedência do pedido de indenização.
O juiz que analisou o caso afirma que o condomínio foi negligente por não ter limpado o local corretamente e por problemas na engenharia do imóvel, que apresenta falhas nos acessos, podendo ocasionar acidentes como o ocorrido.
Autor: G1
Fonte: Condoworks
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